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EJECON: Velhos Anos, Novos Desafios

EJECON: Velhos Anos, Novos Desafios

Nasce a EJECON em 17 de dezembro de 2002. Naquela época o mundo acabara de ver um milênio transpor para o outro, e as vertigens das profecias tecnológicas anunciadas na década de 90 pululavam na rotina das instituições. O Ocidente havia recentemente presenciado um dos maiores atentados terroristas contra o lado cristão, marcando o que seria um portentoso trabalho de marketing viral promovido pela rede Al Qaeda às Torres Gêmeas em Manhanttan. Em poucas semanas se presenciaria a chegada de um governo com traços populistas, um movimento chamado de lulismo.

Dentre outras conjecturas geopolíticas, um agrupamento de jovens empreendedores engajavam-se na consolidação do Movimento Empresa Júnior no Brasil, com a criação de uma instituição batizada de Confederação Brasileira de Empresas Juniores, ou Brasil Júnior https://indiaciali..itra/. O Maranhão 10 anos antes constituiu suas primeiras empresas juniores, inclusive com a bandeira pioneira da Labotur, primeira dos cursos de turismo no Brasil.

Os anos vindouros seriam de regozijo e fechamento de parcerias para a EJECON. Vale, FAPEAD, Sebrae e médias empresas foram articulações que mantiveram a EJECON com as arrecadações bem acima da média do que se tinha Brasil afora. Doze anos depois os discentes do curso de Ciências Econômicas têm a disposição um grande instrumento para a solidificação de ideias, práticas de gestão e liderança, além de experimentar as rotinas de uma empresa na vida real.

Atualmente, a EJECON tem seu endereço no Núcleo de Empreendedorismo da UFMA, com instalações modernas e amparo do Departamento de Empreendedorismo e Inovação, oferecendo capacitação e consultorias para as EJ’s. O aniversário da EJECON presencia um momento econômico forte e talvez incerto para 2015. Taxas de juros altas, moeda estrangeira fortemente valorizada, endividamento das famílias brasileiras, dificuldades para regularizar e conseguir linhas de crédito para médias e pequenas empresas, além de um processo inflacionário que obriga os ofertantes a indexarem seus preços para cima.

No Maranhão, os desafios são ainda maiores, como a infraestrutura incipiente, economia tipicamente de serviços e um predominante mercado informal. Torna-se evidente que as empresas maranhenses estão submergidas, especialmente, em questões administrativas que dificultam a fluidez dos lucros, dada a baixa competitividade. Por isso, o nosso comprometimento é prestar serviços de consultoria especializada ao empresariado e à nossa sociedade, com vistas a proporcionar o desenvolvimento socioeconômico do nosso Estado.

Equipe EJECON

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